terça-feira, 28 de outubro de 2008

SURF ARTE E CULTURA EM ILHA COMPRIDA




No dia 05 de novembro Escola de Surf Municipal segue mais um caminho, é a ação social através do surf. Sabemos que é um esporte iniciado pelos Reis Taitiano 900 D.C. E hoje aumenta a cada ano praticantes deste esporte e a escola de surf procurou colocar em pratica a cultura e a arte moderna, para os alunos conhecer e aprender novos caminhos para geração de renda e iniciar o mundo dos negócios.
“Esperamos que, com este projeto, possamos colaborar para um melhor atendimento aos alunos, e que as pessoas envolvidas construam experiências significativas, mostrando a importância do artesanato na educação, com enfoque na expressão corporal, fortalecendo o processo de ensino-aprendizagem, favorecendo a socialização e o resgate cultural de todos os seres humanos”, fala Profº Mauricio Pelé.

No dia estará aberto para o publico em geral, atletas, comerciante, professores, fabricante de pranchas, empresário da mídia e do mercado surfwear e outros. A intenção é mobilizar o publico das duas cidades Ilha Comprida e Iguape. A estimativa é de conseguir atingir, todas as faixas etárias e todos os graus de escolaridade.
Para participar e só fazer as inscrições levando uma roupa usada e 1 kg de alimento, que será doado para o Bem Estar social Municipal.

Datas: 05/011/08 a 09/11/08 finalizando com confraternização na Escola de Surf
Horário: Manhã: 09h00 ao 12h00 / Tarde: 14h00 as 17h00
Local: Espaço Cultural Municipal
Realização: Escola de Surf Municipal


Atividades

Mostra de Vídeo Surf
Dança
Oficinas
Woorkshop’s
Palestras
Surf
Exposições
Encontro Musical
TeatroCronograma

Horário das atividades

Manhã: 09h00 ao 12h00
Tarde: 14h00 as 17h00

Dia 5 - quarta-feira
Abertura
Inicio das atividades
Shaper bloco pré - shapeado
Pintura
fotografia

Dia 6 – quinta-feira
Shaper – glasser
Pintura
fotografia

Dia 7 - sexta-feira
Shaper – send
Pintura
fotografia

Dia 8 – sábado

Finalização das atividades
Shaper – send
Pintura
Fotografia

Palestra

17h00 – Glauco Riggo – Animais Marinho

17h30 - Mauricio Veloso – Fotografia Ambiental

18h00 - Odail Gomes – Pintura ao ar livre / educação do olhar

18h30 - Ricardo Ragni – Esporte / negocio – Surfista Empreendedor

19h00 - Apresentação de teatro

20h00 - Apresentação de dança

21h00 ás 22h00 – banda Biologus

Dia 9 – domingo

09h00 Avaliação física

11h00 - free surf – confraternização do evento com todos que participantes.
Realização da Escola de Surf Municipal de Ilha Comprida, e Filipe Blanco das Pranchas SURF?!,

Maiores informações no Divisão de esportes Municipal, Espaço Cultural ou pelo telefone
13 3842- 7000/ 8139-8322/ mauriciopelemxsurf@hotmail.com

terça-feira, 14 de outubro de 2008

RAFHAEL EYPHANIO NA GRANDE FINAL E DANIEL JACQUES É CAMPEÃO


No ultimo final de semana dos dias 11 e 12 de Outubro no píer de Mongaguá. A família Eyphanio deu um show de surf na terceira seletiva Local Motion SP Contest 08, conseguindo fazer parte da equipe de surf representando o ABC. Rafael Eyphanio na categoria Open, foi barrado na semi-final, mas fez pontos o suficiente para conseguir a classificação, e Daniel Jacques deu o verdadeiro show levantando a torcida e foi campeão da etapa na categoria Long board conseguindo fazer parte equipe. “Estou otimista para o grande confronto”,explica Daniel.

O Grande Confronto Final Local Motion SP Contest 2008, acontecerá nos dias 06 e 07/12 – Praia de Itamambuca – Ubatuba.

domingo, 12 de outubro de 2008

Alunos da Escola de Surf Municipal de Ilha Comprida estudam no Guarujá

















No dia 11 de outubro 2008 os alunos da escola de surf, viajáram para a praia do tombo no Guarujá, onde aconteceu a ultima etapa do Circuito Hang Loose organizado pela Federação Paulista de Surf, reunindo mais de 150 competidores de todo o Estado São Paulo, entre as idades de 06 á 18 anos.
O objetivo da participação neste evento, é aprender como organizar um campeonato de surf, conhecer tipos de praias, organização da orla da praia, preservação ambiental, cultura local interagindo com os Competidores Juniores e Profissionais, Arbitros da Federação Paulista de Surf, Técnicos de surf de atletas profissionais, Equipe multidisciplinar na area da saúde entre eles Professores de Educação Física, Fisioterapeuta, Nutricionista especializados e altamente qualificados em treinamento de surf, diretores de marketing da Hang Loose e outras marcas com a intenção de intender o que é necessarios para melhorar a nossa qualidade de vida.


Todos ficaram imprecionados logo na chegada, se deparando com as ondas e com a orla maritima, mas o legal foi quando eles viram a estrutura do Eventos e todos os garotinhos com suas pranchas parecendo atletas profissonais. Todos conheceram de perto como é feito a arbitragem com o sistemo de computação de notas, mostrando a importância da informática hoje em dia, jornalismo via internet, e também avaliação física e nutricional com a equipe multi-profissional da Universidade São Paulo - USP. Os diretores do evento montaram uma estrutura recreativa para todas crianças, para descontrair em seus intervalos de cada bateria.
Os alunos além de aprender, brincaram bastante com a estrutura do evento e agora estão todos com uma nova prespectiva de surf em suas vidas.








A Escola de Surf Municiapal de Ilha Comprida funciona de segunda a sexta da 9 h ao 11h e 14h ás 16h, o local fica 50 metros á direita do posto de salvamento na praça de lazer e para participar tem que preencher a ficha de cadastro e levar o atestado médico e entregar para o Professor da Escola de Surf Mauricio Pelé.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

VOLCOM PAULISTA UNIVERSITÁRIO DE SURF 2005




Foto: Mauricio Veloso


Publicada em 17/8/2005


Maurício Pelé, de Ilha Comprida, João Carlos Chaves, da Capital, e Rose Santana, de São Vicente, saíram na frente no Volcom Paulista de Surf Universitário. Os três estudantes foram os vencedores em suas categorias na etapa inicial do Circuito, encerrada domingo (dia 14) na Praia de Maresias, em São Sebastião. A competição, com ondas de meio metro, reuniu 94 atletas de 28 faculdades, competindo num grande clima de descontração, característica dos eventos universitários.
Além das disputas individuais, o Volcom Paulista contou com o Tag Team, novidade este ano, uma competição entre equipes, onde a Unimonte/Santos foi a vencedora, após uma grande atuação do bertioguense Rafael Carvalho. Na classificação geral, somados os melhores resultados de cada atleta, a Unaerp/Guarujá levou a melhor. Em pleno Dia dos Pais, a categoria paulistana (exclusiva para surfistas que moram e estudam na Capital, Grande SP e ABC) chamou a atenção, justamente pela presença de três finalistas que sempre têm seus pais prestigiando e torcendo na areia.
No mar, João Carlos Chaves, aluno de Turismo na UniSantana, teve uma disputa acirrada com Pedro Regatieri, estudante de Direito na Unip, e o atual bicampeão estadual, Michel Cardoso, que cursa Comércio Exterior no Mackenzie. Enquanto isso, seus pais - Odair, Pedrão Regatieri e Pedro Cardoso “sofriam” na areia. Atravessando grande fase, o atual tricampeão paulistano e líder do Okdok Paulista de Surf Amador foi superior.
Pedrinho garantiu nos segundos finais o 2º lugar, deixando Michel na 3ª posição e Rudi Scutti, ubatubense radicado em São Paulo, que estuda Administração também no Mackenzie, em 4º. “Esse está sendo o meu melhor ano e essa vitória agora ratificou isso. Fui duas vezes seguidas vice-campeão no Volcom e como estou no meu último ano, quero muito esse título”, disse João, que também foi o 9º colocado na abertura do Paulista Pro.
“Essa vitória vai para o meu pai, que me acompanha desde os 12 anos. Melhor presente acho que não teria para ele, que sempre me apoiou, me ajudou financeiramente. Temos uma relação muito bacana. Esse ano está sendo perfeito”, afirmou o surfista de 30 anos. Quem também comemorou muito foi a dupla Pedrinho e Pedrão. “Eu queria muito essa vitória, porque meu pai é um amigão, mas ele viu que batalhei até o fim”, comentou o surfista.
Na categoria open, disputa aberta para surfistas de todo o Estado, Maurício Pelé, aluno de Educação Física na Scelisul, de Registro, superou as dores de uma torção no joelho esquerda sofrida durante o treinamento na quinta-feira e contou com a sorte de achar as melhores ondas da final. Ele garantiu a vitória na metade da bateria, com duas notas seguidas – 4,15 e 4,75, driblando as pequenas e demoradas ondas. O guarujaense Sérgio Rocha, aluno de Educação Física na Unaerp, chegou perto, precisava de apenas 3,40 pontos para virar, mas sofreu com a “calmaria” no mar.
“Eu vim pedindo a Deus e Ele me ajudou, porque foi por causa da natureza que venci. As ondas vieram na hora certa e depois pararam. Pelo nível forte da final, sabia que qualquer um dos três adversários poderia vencer a qualquer momento. Esse título vai para o Vale do Ribeira, para Ilha Comprida, Registro”, destacou Pelé, que está com 27 anos. Sérgio Rocha terminou em 2º lugar, com o estudante de Educação Física da Unimonte, Rafael Carvalho, um dos grandes destaques do final de semana, ficando em 3º. O santista Fernando Novaes, o Miziquela, que cursa Propaganda e Marketing também na Unimonte e foi a revelação entre os finalistas, terminou na 4ª posição.
CAMPEÃ FEMININA MARCA A MAIOR SOMATÓRIA ENTRE TODOS OS FINALISTAS - Na disputa feminina, Rose Santana, aluna de Educação Física na Unimes/Santos mostrou um surf bem radical. Tanto que garantiu a maior somatória entre todos os finalistas, com 9,5 pontos, contra 8,65 de João Carlos Chaves e 8,90 de Maurício Pelé. Com um atuação bem superior às rivais, ela não deu chances. “Fiquei muito feliz, principalmente com o meu desempenho. Venci e convenci”, disse a surfista de 23 anos.
“Venho trabalhando para a conquista desse título. Treinei muito e coloquei o Universitário como minha prioridade. Agora, quero repetir essa atuação na 2ª etapa para ficar mais tranqüila para a decisão”, acrescentou a vencedora. A guarujaense Kalu Freitas, estudante de Publicidade na Unaerp, que teve um grande desempenho na fase classificatória, ficou em 2º lugar. A ubatubense Jahia Bettero, atual campeã estadual universitária e líder do ranking do Okdok Paulista, que cursa Educação Física na Faculdade Módulo/Caraguatatuba, foi a 3ª colocada, seguida por Patrícia Oliveira, a Ticinha, atleta local, que estuda Turismo na Brás Cubas em Mogi das Cruzes.
Já no tag team, uma disputa especial em equipes, a Unimonte virou o resultado no final, com a grande atuação de Rafael Carvalho. Dos 32 pontos conquistados, ele garantiu nada menos que 20,25. O time competiu sem a surfista da categoria feminina, mas a ausência de uma atleta não fez diferença. Completaram a equipe Vinícius Batista (Educação Física) e Alex Germano (Ciências Biológicas). A Faculdade Bertioga terminou em 2º lugar, seguido da Faculdade Brás Cubas e da Módulo.
OUTRAS ATRAÇÕES - Outra atração foi a Volcom Air Espetacular, uma bateria especial valendo só os aéreos, com o bertioguense Ronissom de Jesus, estudante de Administração na Faculdade Bertioga, sendo o vencedor voando de front side. Na soma dos pontos por atletas, a Unaerp terminou em 1º lugar, com 1.800. A Unip terminou como vice, com 1.726, a Módulo veio em seguida, com 1.601, e a Unimonte foi a 4ª colocada, com 1.539.
Na areia, a festa ficou com o Cabo de Guerra Flash Power, vencido pela equipe formada pelos surfistas Daniel Castro (Engenharia Ambiental/ Unitau), Alaur Faria (Engenharia Mecânica/ Mackenzie), Vinicius Pavone (Administração/ ESPM), Saint Clair Júnior (Fefis/ Unimes), Edmilson Alves (Fefis/ Unimes) e Thiago Giglioti (Direito/ Mackenzie). A próxima etapa do Volcom Paulista de Surf Universitário está confirmada para os dias 1º e 2 de outubro, na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. Mais informações sobre o Circuito pelo telefone (11) 51838366 ou pelo e-mail ibrasurf@ibrasurf.com.br.
A 7ª edição do Circuito Paulista de Surf Universitário tem o patrocínio da Volcom pelo 5º ano consecutivo e é um evento oficial da Federação Paulista de Surf e Associação Paulista de Surf Universitário (APSU). O co-patrocínio é da Star Point, presente no campeonato desde o início, e da Reef. Apoio: Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer e Turco Loco, Flash Power, Chilli Beans, Trama Universitário, PowerBar, Aerofish, Brasil 2000 FM e Disksurf.com.br. A etapa teve a colaboração da Prefeitura Municipal de São Sebastião e Associação de Surf de São Sebastião.


Realização: Ibrasurf e APSU.



terça-feira, 7 de outubro de 2008

Band Sports entrevista Mauricio Pelé na segunda etapa do Circuito Paulista Universiátrio de Surf em Ubatuba


Atleta Mauricio Pelé que representa a UNISEPE, no Circuito Paulista Universitário de Surf é campeão na primeira etapa











PAULISTA UNIVERSITÁRIO - confira os resultados da 1ª etapa que rolou em Maresias

ALTAS ONDAS E SHOW DE SURF NA 1ª ETAPA DO PAULISTA UNIVERSITÁRIO DE SURF
Confirmando as expectativas e previsões de ondulação, a praia de Maresias recebeu neste final de semana (31/05 e 01/06) os participantes da 1ª etapa do Circuito Paulista Universitário de Surf.
Com a chegada de uma forte frente fria ao Estado, no sábado as condições do mar estavam bem difíceis e os caldos e pranchas quebradas foram a tônica do dia. No domingo decisivo o swell alinhou e proporcionou ondas perfeitas aos atletas que retribuíram com disputas intensas e um surf de alto nível técnico.
Melhor para Maurício Pelé (Open), Pedro Regatieri (SP), Sérgio Petroni (Formados) e Fernanda Infanti (Feminina), que não desperdiçaram a oportunidade e largaram na frente na disputa de um dos mais tradicionais títulos do surf paulista.
Quem também comemorou foi o santista Raphael Rocha, o Ratinho, vencedor da Crocs Session, bateria especial onde vale a melhor manobra executada pelo surfista calçando um par de Crocs.
A próxima parada do 10º Circuito Paulista Universitário de Surf será na praia de Itamambuca, Ubatuba, nos dias 13 e 14 de setembro. Pitangueiras, no Guarujá, recebe a 3ª e decisiva etapa nos dias 22 e 23 de novembro.
Para se inscrever no campeonato são necessários o Atestado de Matrícula ou Diploma (categoria Formados), xerox do RG e comprovante de endereço (categoria Masculina SP). A taxa é de R$ 60,00 e a ficha de inscrição pode ser baixada no http://www.ibrasurf.com.br/.
O 10º Circuito Paulista Universitário de Surf é uma realização do Instituto Brasileiro de Surf em parceria com a Associação Paulista de Surf Universitário e Federação Paulista de Surf. Patrocínio Star Point, Crocs e UOL. Apoio William Woo, Reaction Surfboards, Ocean Minded, Band Sports, Prefeituras de São Sebastião, Ubatuba e Guarujá, e Associações de Surf de São Sebastião, Maresias, Guarujá e Ubatuba

Ranking da 1ª etapa - 31/05 e 01/06 Maresias

Masculino Open
Mauricio Pelé - Unisepe - Registro
Joao Gabriel - Esamc
Raphael Rocha - Unimonte
Marcio Pelo - Unimodulo




Masculino SP
Pedro Regatieri - Unip
Pedro Oliveira - Santana
Murilo Bastos - Trevisan
Marcus Salusse - GV





Feminina
Fernanda Infanti - Unisanta
Luara Munholi - Univap
Lívia Lopes - Unitau
Georgia Paschoal - Belas Artes





Formados
Sérgio Petroni - Mackenzie
Marcus Vieira - Metodista

Fonte: Ibrasurf





02-06-2008






segunda-feira, 6 de outubro de 2008

SURF NA USP

Curso voltado para a modalidade reúne profissionais de diversos segmentos

Universidade de São Paulo respira Surf Curso voltado para a modalidade reúne profissionais de diversos segmentos. Desde o dia 11 de março, a Universidade de São Paulo – USP, vem reunindo todas as terças-feiras, a partir das 19 horas, uma turma apaixonada e interessada pelas ondas. O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios surpreendeu a todos, lotando o auditório da Escola de Educação Física e Esporte. Atletas, professores de escolas de surf, fabricantes de pranchas, empresários da mídia e do mercado de surfwear, entre outros profissionais de diversos segmentos participam assiduamente das palestras.


Até o momento, vários temas foram abordados. Entre os palestrantes, empresários bem sucedidos do mercado e professores da USP colaboram com seus conhecimentos e experiências da vida profissional. “A idéia de trazer pessoas de fora do segmento é justamente para termos a oportunidade de ouvirmos um pouco da vivência de cada um e servir de lição para nós que trabalhamos voltados para o surf”, explica Alexandre Zeni, idealizador e organizador do curso. “O conteúdo está dentro do que eu esperava. O pessoal do surf falando mais da parte prática e de experiências vividas no ramo de cada um. E os outros convidados tratando sobre esportes de uma maneira geral, de administração e de marketing”, continua Zeni que comemora a procura. “Quando o programa foi montado, esperávamos de 35 a 40 pessoas e tivemos 109 inscritos, surpreendendo a todo mundo. Os próprios professores da USP comentaram. Isso mostra que o surf é uma modalidade grande, que tem mercado, praticante, consumidor e gente querendo se profissionalizar, obter informação”.

Entre eles está Alexandre Grotkowsky Villas Boas, de 33 anos. Estudioso nato, ele se formou em administração de empresas pela PUC-SP, fez pós-graduação na FGV-SP, em comércio exterior produtos e serviços, e concluiu MBA em marketing pela ESPM. Antes, aos 18 anos, se tornou piloto civil. “Esse curso me trouxe uma bagagem incrível de conhecimentos físicos, químicos, meteorológicos, matemáticos e tudo mais. Minha outra paixão é a aviação”, afirma. Se no céu, ele gosta de voar, no mar, são as ondas que movem o seu coração.

“Respiro surf por onde posso, até no trabalho. Minha vida pessoal é só surf, e minha família aprendeu ao longo do tempo a respeitar, admirar e apoiar este vínculo com as ondas, oceanos e natureza”. E foi justamente a sua relação forte com o esporte que ele se inscreveu no curso. “Eu adoro aprender, e quando percebi que havia um curso dentro da USP, corri e me matriculei. Tenho certeza que este é o primeiro de muitos outros que serão realizados, porque o mercado do surf comporta e demanda profissionais com vivência na modalidade e com preparo acadêmico, que entendo ser fundamental para a competição no mundo corporativo”.

Dentro desta visão, Alexandre, gerente de marketing e desenvolvimento de produtos de uma indústria nacional de cosméticos, a PAYOT, espera levar alguma experiência para onde trabalha. “Este curso amplia horizontes antes de tudo. E estudar com os amigos na USP não tem preço. Principalmente para quem compreende a história do surf no Brasil. Isso me traz auto-estima e autoconhecimento, me motiva e me torna feliz. Um profissional motivado é capaz de muitas coisas além das expectativas tradicionais”.

Entre os palestrantes, Villas Boas vibrou com as histórias de três participantes. “A trilogia Tucano, Alfio e Dragão foi demais. A experiência de cada um se complementa, é a história viva do esporte e do mercado. E isso foi outro motivo para estar aqui. Vi com ótimos olhos a equipe docente do curso, que até então eram "figurinhas" dos meus álbuns prediletos da minha infância e adolescência”. E não esconde o anseio para a próxima aula. “Estou ansioso também para conhecer os irmãos Lumbra”.

Na próxima terça-feira, dia 29 de abril, o assunto será sobre Marketing no Surf. O palestrante convidado é Ronald Fincato Lumbra, um dos sócios da Lumbras Ohara Comunicação. O curso tem no total, a carga horária de 42 horas, com duração de 14 semanas. Mais informações no site http://www.ibrasurf.com.br/ ou pelo telefone (11) 3091-3182. O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios é uma realização do Ibrasurf (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento do Surf) e USP (Universidade de São Paulo). Apoio: Star Point, William Woo, Fama Assessoria e Yamaai. Programação: 29/4 - Marketing no Surf - Ronald Fincato Lumbra06/5 - Patrocínio e Ativação de Marcas - Claudio Martins de Andrade13/5 - Turismo Esportivo e Organização de Eventos - Prof. Mauricio Ferro (Univali)20/5 - Escolas de Surf - Alexandre Zeni27/5 - Legislação e Direito Esportivo - Prof. Luiz Felipe Santoro03/6 - Mídia, Arte e Cultura Surf - Romeu Andreatta10/6 - Ética, Responsabilidade Social e Ambiental - Prof. Flávia Bastos e convidados Serviço:Curso: Surf - Administração, Marketing e Gestão de NegóciosCarga Horária: 42 horasDatas (todas às terças-feiras)Início: 11 de marçoTérmino: 10 de junhoHorário: das 19 às 22 horasLocal: Auditório da



Escola de Educação Física e Esporte, na USP Informações:



IBRASURF
www.ibrasurf.com.br

30-04-2008 - Arquivo

HISTÓRIA DO SURF



Conta-se que o rei Tahito, conhecido por Moiheka foi o primeiro polinésio surfista que chegou ao Havaii. Porém, em 1778 quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago, ele afirmou que já existiam surfistas nas ilhas.Cook considerou o surf uma atividade relaxante, mas diversos missionários protestantes que habitavam o local não tiveram a mesma opinião e durante todo o século 18 desestimularam a prática do esporte. Até o início do século 20 o esporte permaneceu por baixo até conhecer o nome do "pai do Surf " Duke Paoa Kahanamoku, que manteve o surf verdadeiramente vivo graças a sua simples e pura persistência pelo esporte dos reis.Até então, o mundo não tinha idéia do que era o Hawaii, muito menos o surf, entretanto nas


Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, Duke Kahanamoku ganhou uma medalha de ouro na natação quebrando o recorde mundial nos 100 m estilo livre e uma de prata no revezamento 4 x 200.Duke fez o mundo saber que ele era um surfista da praia de Waikiki, situada no arquipélago havaiano e que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. Esta foi provavelmente a primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaii e do surf.Oito anos mais tarde, nas Olimpíadas de Antuérpia, Duke já aos 30 anos, conquistou medalhas de ouro e graças a esse feito, provou ser o nadador mais rápido do mundo. Somente nas Olimpíadas de Paris é que Duke perdeu sua colocação para um nadador bem mais jovem do que ele, chamado Johnny Weismuller. Este, anos mais tarde, tornou-se um conhecido ator de Hollywood, interpretando em vários filmes o papel de Tarzan. Duke filosoficamente comentou: "Pelo menos, foi necessário o Rei das Selvas para me vencer". Durante o período ativo a fama de Duke crescia às custas de suas vitórias olímpicas. Ele sabiamente tirava proveito de tal fama objetivando beneficiar as coisas que amava: o solo havaiano, seu povo e o surf.É dito que Duke amava o surf mais do que a natação e que era o melhor surfista da época. Após sua vitória em Estocolmo ele introduziu o surf na América em 1913 e na Austrália em 1915, sendo que, graças à sua posição de campeão olímpico, seus esforços não foram em vão. Tais esforços vingaram e floresceram, formando o embasamento do que seria o surf na Era Moderna. Ele morreu em 1986, aos 94 anos, mas até hoje todos os surfistas lembram daquele que foi e sempre será lembrado como o PAI DO SURF MODERNO!


Voltando Um Pouco Na História



Dizem que um antigo rei do Hawaii tinha o costume de se arriscar nas altas ondas locais. Para saudar as pessoas que o assistiam na praia, ele acenava para os nativos. O que fazia a diferença é que ele tinha apenas os dedos polegar e o mínimo em uma das mãos e era com essa mão que ele acenava para a galera. A partir daí os surfistas do mundo adotaram o gesto da realeza como uma forma de cumprimento da tribo do surf.


HISTÓRIA DO WINDSURF

Glossário do Surf


Abrasp – Sigla da Associação Brasileira de Surf Profissional, criada em 11 de novembro de 1986. É a entidade máxima do surf profissional no país, sendo a responsável pela realização das competições nacionais e internacionais em território brasileiro. O surfista Ricardo Bocão foi seu primeiro presidente.
Air brush – Pintura e desenhos que são feitos em uma prancha durante sua fabricação. Eles podem ser padronizados ou personalizados e normalmente feitos com aerógrafo.
Alisar – Quando o mar acalma, alisa, deixa de ficar mexido. Também quando uma pessoa, ao surfar, não realiza manobras fortes, não radicaliza. Ex: “Ontem na Joaca o Pablo alisou”.
Altas – Coisas grandes, boas. Ex: “Rolaram altas ondas e altas gatas”.
Alternates – Surfistas reservas que podem participar de determinadas competições diante da falta de algum outro inscrito.
Amarelar – ter medo, fugir da parada. O mesmo que peidar ou pipocar.
Antiderrapante – Borracha aderente que é colada na prancha para ajudar a fixação dos pés do surfista. O mesmo que astrodeck.
Arrebentação – É a distância que vai da praia até onde quebram as ondas. O mesmo que inside ou zona de impacto.
ASP – Sigla da Association of Surfing Professional, órgão máximo que dirige o surf profissional a nível mundial organizando os dois maiores campeonatos, o WCT e o WQS.
Back side – É como se denomina a posição do surfista que surfa de costas para a parede da onda. É o contrário do front side.
Bancada – Fundo do local onde quebram as ondas. Existem bancadas de coral – os reef breaks, de areia – beach breaks, e de pedra – point breack.
Banco de areia – Formação de areia que faz a onda quebrar.
Base – Maneira como o surfista se posiciona na prancha, se usa o pé esquerdo ou direito como apoio, se consegue se colocar bem. Também a parte mais baixa da onda, sua base, local da onda onde o surfista realiza a cavada para ganhar velocidade e poder realizar outras manobras.


Batida – Manobra onde o surfista, depois de realizar uma cavada na base da onda, sobe sua parede e bate com a parte de baixo de sua prancha contra a crista (lip), retornando em seguida ao seu percurso. Esta manobra tanto pode ser realizada no lip como na junção das espumas numa onda que quebra para os dois lados. O mesmo que pedrada, paulada, off the wall, off the lip, snap e tijolada.


Beach boys – Como eram conhecidos os surfistas e salva-vidas havaianos que orientavam e ensinavam surf aos turistas que freqüentavam os luxuosos hotéis do Hawaii no começo do século passado. Eles são os responsáveis pela ressurreição do surf naquela época. Entre eles, figuras lendárias como Duke Kahanamoku e Rabbit Kekai. Também nome de lendária banda californiana, criada em 1961 por Brian Wilson, e considerada uma das precursoras da música surf. Os Beach Boys surgiram no mesmo ano e mês que os Beatles, chegando em toda sua trajetória a gravar 32 discos. O primeiro álbum lançado foi “Surfin Safari” e a banda foi responsável por grandes sucessos como “Califórnia Girls” e Surfin USA”. Seus integrantes, Brian Wilson, Mike Love, Carl Wilson, Al Jardine e Bruce Jones se apresentaram juntos pela última vez no dia 21 de junho de 1980, no Knebworth Park, em Hertfordshire, Inglaterra. Em 2003, com outra formação, lançaram o DVD “Good Timin”.


Bico – É a parte da frente de uma prancha de surf. Nas pranchas convencionais, é a parte que tem menor contato com a água e, portanto, tem menor diferenças significativas ou mesmo utilidade, Já no caso com maior área agrega sustentação, facilita a entrada nas ondas e produz maior estabilidade. No entanto prejudica a manobrabilidade. Uma prancha com área menor no bico perde sustentação, mas ganha sensibilidade.


Biqueira – Proteção colocada no bico da prancha para amortecer eventuais batidas em surfistas ou banhistas. O mesno que needle nose.


Biquilha – Prancha de duas quilhas. Elas proporcionam mais mobilidade que a monoquilha, mas menor controle e precisão, sendo mais úteis em ondas pequenas. O mesmo que Twin fin.


Bloco – Bloco de poliuretano, isopor ou outro material, utilizado para a fabricação das pranchas de Surf. É considerado a “ alma bruta” de uma prancha. O mesmo que blanks.


Boa formação – Ondas bem formadas e com condições para a prática de um bom Surf.


Borda – São as partes laterais das pranchas que cortam a água e controlam as viradas e a saída de água.


Bottom – Parte debaixo da prancha, que tem o maior contato com a água e onde ficam as quilhas. O mesmo que fundo.


Cair – Surfar entrar na água.


Caldo – Cair da prancha e rodar junto com a onda embaixo d’água.


Canal – São buracos ou correntes por onde a água empurrada pelas ondulações para a praia retorna ao oceano. Eles ficam sempre entre dois bancos de areia e são muito bons para os surfistas pois ajudam a chegar ao fundo com mais facilidade. O mesmo que vala.


Carving – Manobras onde o surfista faz uma curva na base da onda para conseguir mais velocidade e subir a parede em direção a sua crista. O mesmo que cavada, botton turn, virada e catar milho.


Casca grossa – Surfista muito bom em determinadas circunstâncias. Também situação ou coisa difícil, trabalhosa.


Cavada – Manobra em que o surfista faz uma curva na base da onda para conseguir mais velocidade e ir em direção a crista. A cavada tanto pode ser de back side (quando o surfista está de costas para a parede da onda) ou de front side ( quando ele está de frente para a parede). O mesmo que botton turn, Carving, virada, e catar milho.
Côco – Onda muito cavada que quebra por inteiro sem abrir par

a lado nenhum. Ex: “ Acho que vou pegar uns côcos”. O mesmo que coção, quebra – coco e close out.


Colete – Colete de neoprene utilizado para proteger o tórax e aquecer o peito dos surfistas nos dias mais frios.


Conectar – Passar de uma sessão para outra de mesma onda.


Copinho – Parte da prancha onde é fixada a cordinha, o leash.


Cordinha – corda feita de material elástico que une a prancha ao tornozelo do surfista. O mesmo que leash, strep, estrepe ou chop.


Cortar a onda – Ocorre quando o surfista tem de voltar a área mais próxima da espuma da onda para ganhar mais velocidade e evitar que ela lhe ultrapasse.
Crowd – Cheio, lotado, local ou pico com muita gente, cheio de surfistas. Ex: “O pico que eu surfei ontem tava crowd”.


Cut back – Manobra em que o surfista depois de descer a onda e realizar a cavada em sua base vai na direção contrária, batendo ou não em sua crista e depois retornando na direção inicial, formando um “S”. Esta manobra tanto pode ser realizada em back side ( quando o surfista está de costas para a parede da onda) ou front side ( quando o surfista está de frente para a parede).


Deck – Parte de cima da prancha onde o surfista pisa.


Drop – Ato de descer, de entrar numa onda. O mesmo que dropar.


Entubar – Manobra onde o surfista fica dentro da onda tubular e a crista da onda cobre todo ele.


É considerada um das mais importantes manobras do surf. O mesmo que entubar, pullin, botar para dentro e entocar.


Floater – Manobra em que o surfista após realizar uma cavada na base da onda vai até a crista e passa por cima dela, quase flutuando, retornando em seguida para s sua base. Esta manobra pode ser realizada estando o surfista de back side de costas para a parede da onda – ou de front

side - de frente para a parede.
Formação – É a estrutura das ondas, se elas têm ou não boa formação.


Free surfer – Surfista que não disputa os circuitos oficiais e que prefere viajar atrás de ondas perfeita. É aquele surfista que surfa por prazer, no máximo para fazer fotos ou vídeos.


Front side – É como se denomina a posição do surfista que pega onda de frente para sua parede. O contrário de back side.


Fundo – Parte de baixo da prancha que vai de uma borda a outra e onde também ficam as quilhas. O mesmo que bottom.


Fundo de areia – São bancos de areia que se modificam de acordo com as correntes, chuvas e ventos fazendo que as ondas quebrem cada hora em um lugar e com formas diferentes. São cercados de valas que fazem a boa formação das ondas ou não, quando elas estão com pouca força.Exemplo de fundos de areia: Barra da Tijuca ( RJ), Hossegor ( França), Puerto escondido(México) e a maioria das praias brasileiras. O mesmo que beach break.


Fundo de pedra – Formados perto de encostas que têm origem no mar, são a continuidade dos morros sem a cobertura de areia. São fundos constantes, fixos, que só dependem de uma boa ondulação vinda na direção certa. As ondas são previsíveis e quebram quase sempre no mesmo lugar.podem ser exemplo a Praia do Silveira, em Santa Catarina, Backdoor, na Bahia e Mavericks nos Estados Unidos. O mesmo que point break.


Furar a onda – Movimento usado pelos surfistas para furar as ondas que vêm em sentido contrário durante a remada na arrebentação.Consiste em segurar nas bordas da prancha com as mãos, impelindo –a para o fundo com a ajuda de um joelho ou de um pé, na parte de trás da prancha. O mesmo que mergulho de pato, golfinho, peixinho, submarino e duck dive.


Goofy footer – Surfista que pisa na prancha com o pé direito na frente .É o canhoto, que tem a perna esquerda com ponto de apoio. O mesmo que goofy.


Grab rail – Manobra em que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de costa para a parede da onda, de back side.


Grommett – Surfista jovem. Também denominação de uma categoria de competição para surfistas com entre 10 a 12 anos.
Gun – Prancha para ondas grandes mas que apesar do tamanho, tem menos área de contato com a água do que as longboards. É uma prancha com bastante mobilidade e bem manobrável. O mesmo que gunzeira.


Hang five – Manobra realizada no longboard que consiste em caminhar sobre a prancha até o seu bico colocando os cinco dedos de um dos pés para fora, no bico, como se estivesse num trampolim.


Hang ten – Manobra realizada no longboard que consiste em caminhar sobre a prancha até o bico colocando os dez dedos dos pés para fora, no bico, como se estivesse num trampolim. O mesmo que ten toes over. Também o nome de uma das primeiras fábricas de roupas para surfistas, surgida na Califórnia em 1963. Seu dono era doug boyd.


Haole – Como são chamados dos surfistas “ de fora”, que não são freqüentadores daquele lugar. Originalmente, no Hawaíi “ há ole” significava “ sem o sopro de vida”, o forasteiro, o homem branco, o surfista de fora. Por aqui é usada também para designar falsos surfistas, pessoas que falam muito e surfam quase nada, que invadem e crawdeiam os picos. Surfista que não é do local onde está surfando.


Hawaíi – Arquipélago formado pelas ilhas do Hawaíi, Oahu, Maui, Kauai, Molokai, Nihau e Lanai no Oceano Pacífico, considerado o berço do surf. Embora fosse praticado em praticamente todo o triângulo polinésio, foi no Hawaíi que o surf se desenvolveu, deixando de ser uma mera brincadeira de criança para se tornar no centro da vida social e das atividades ritualísticas desse povo. Segundo alguns relatos de viajantes e missionários, o surf chegava a assumir conotações religiosas, existindo inclusive templos onde era reverenciado. Em 1823, o missionário C.S. Estewart observou que, na ilha de maui, a prancha de surf era um importante artigo de propriedade privada entre todos os membros da comunidade. Outros missionários, conhecido apenas como Ellis, relatava que “ quando as ondas chegavam, os vilarejos ficavam completamente vazios. Tarefas do cotidiano, tais como a pesca, atividades de plantio e de construção, eram totalmente esquecidas e deixadas de lado, enquanto todas as comunidade, homens, mulheres e crianças, passavam o dia a divertir- se nas ondas que quebravam sobre os reefs”. “ descoberto” pelo navegador e capitão inglês James Cook em 1778, recebendo na época o nome de Ilhas Sandwich, o arquipélago é considerado como um dos melhores lugares do mundo para prática do surf, possuindo points e ondas maravilhosas em praticamente todas as suas sete ilhas. Seus melhores meses para o surf são os que vão de novembro a abril.
Hot dog – Surf que é praticado em ondas pequenas e bem manobráveis. Também como são denominadas as pranchas para este tipo de surf, que são pequenas, leves e muito ágeis, capazes de realizar manobras radicais. O mesmo que pranchinha, rocketboard, mini model e performance.


Inside – Local onde as ondas quebram. O mesmo que arrebentação.


Isa – Sigla da internation surfing association, entidade que rege o surf amador mundial.


Joelhinho – Movimento usado pelos surfistas para furar as ondas que vêm em sentido contrário durante a remada na arrebentação. Consiste em segurar nas bordas da prancha com as mãos impelindo-a para o fundo com a ajuda de um joelho ou de um pé, na parte de trás da prancha. O mesmo que mergulho de pato, golfinho, peixinho, submarino e duck dive.


Kitesurf – Modalidade de surf onde o surfista e sua prancha são rebocados por um pipa gigante, praticado tanto em lagoas como no mar.


Kneeboard – Categoria do surf onde o surfista não fica de pé na prancha, mas sim de joelhos. Existem inclusive pranchas especiais para essa prática, com um formato de lágrima e suporte para prender os joelhos.


Laminação – É a terceira etapa na fabricação de uma prancha, consistindo numa camada de fibra de vidro e resina que reveste todos o bloco, dando- lhe consistência e flexibilidade. Existem três tipos de laminação: Forte fraca e média.


Lack back – Manobra em que o surfista , após pegar a onda e estando de costas para ela.
Legend – Legenda, lenda, guia de uma tribo. Também categoria de competição para surfistas acima de 45 anos.


Line-up – Alinhamento dos surfista na linha de formação das ondas ( out side ). Ex: “Samuca é sempre visto no line- up dos principais picos”.


Lip – Parte superior da onda, a crista. O mesmo que lábio, pico e cortina.


Long john – Roupa de corpo inteiro para proteger o surfista do frio, normalmente fabricada de neoprene ou borracha.


Longarina – Tira longitudinal de madeira que une as duas metades um bloco e ajuda a aumentar a resistência a impactos na prancha. O mesmo que Stinger.


Longboard – Modalidade de surf que é praticado com pranchas com tamanho acima de 9.5”, permitindo um surf mais clássico. Essas pranchas, também chamadas de long boards, possuem apenas uma quilha, uma área de meio em torno de 22,5” (cerca de 60cm), bico bem largo e bordas bem arredondadas. Conhecida também como pranchão, é ideal para ondas de 0,5 a 1 metro. Até a década de 70 eram as mais usadas. Hoje são as preferidas dos surfistas mais antigo e também indicada para os iniciantes.


Lual – Festa realizada na praia em noites de enluaradas, com fogueira e muita música. Sua origem remonta aos rituais e festas realizadas pelos polinésios nas praias, durante as luas cheias.
Madeirites – Como eram chamadas as primeiras pranchas fabricadas no brasil nos anos 50, feitas de madeira compensada. Fabricadas inicialmente na Ilhas do Governador, Rio de Janeiro, por um carpinteiro chamado Moacyr, em seguida elas passaram a ser confeccionadas também por uma carpintaria localizada no Arpoador. O mesmo que portas de igreja.
Marola – Ondas pequenas.


Master – Categoria de competição para surfistas com mais de 35 anos.


Monoquilha – Prancha de uma quilha só, muito usada até alguns anos atrás. Atualmente só as pranchas grandes, as longboards e as guns, são monoquilhas. Este sistema proporciona manobras mais abertas e maior aderência da prancha. O mesmo que single fin.


Neoprene – Material com o qual se confeccionam as roupas dos surfistas.


Noaa – Entidade norte americana que monitora, através de diversas bóias espalhadas por todo o arquipélago havaiano, as oscilações oceânicas, prevendo a chegada de swells e indicando a lugar onde vão quebrar as melhores ondas. A sigla significa National Oceanic and Atmospheric Administration.


Nose – È o bico da prancha de surf.


Off shore – Vento que sopra da terra para o mar. Este vento normalmente é quente e alisa as ondas. O mesmo que terral.


On shore – Vento que sopra do mar para a terra. O mesmo que maral.


Onda Cheia – Onda cujo ângulo de mergulho, que quebra, não ultrapassa 30 graus. O mesmo que onda gorda ou deslizante.


Out side – Local onde se formam as ondas ou qualquer lugar fora da arrebentação.
Paddle board – São as pranchas utilizadas no surf de remada que é praticando pelos havaianos. Elas chegam a medir até 4 metros de comprimento.


Parafina – Tablete de cera que é utilizada na prancha para formar uma camada protetora na parte superior e aumentar o atrito, ajudando a manter a aderência dos pés do surfista.


Parede – Parte de trás de uma onda, a parte que ainda não quebrou e que sustenta a crista, o lip. È a área de transição entre a crista e a base.


Pé – Medida inglesa utilizada no surf para medir pranchas e ondas, equivalente a 30, centímetros ou 12 polegadas.


Pico – Local da praia onde as ondas quebram de forma mais definida. Também a parte mais alta de uma onda.


Plug – Bloco bruto poliuretano utilizado para fabricação de pranchas.


Point break – São praias que possuem como principal característica seu fundo fixo de pedra. Em dias de swell grande e alinhado, apresenta suas melhores condições para o surf, uma vez que as ondas quebram acompanhando o desenho do fundo, geralmente com um grande extensão. Outras característica desse tipo de fundo de mar é a de formar ondas com uma só direção – Direitas ou esquerdas – e que não fecham abruptamente, possibilitando ao surfista realizar diversos tipos de manobras. Um bom exemplo é a praia do silveira em garopaba, Santa Catarina , ou Waimea, na ilha de Oahu, Hawaii. Também usado para definir o surfista que não surfa nada e que um verdadeiro fundo de pedra, que nunca sai do lugar.


Quebra-côco – Ondas oca e que se forma na beira da praia quebrando abruptamente, sem dar condições para o surf. Ex. “ Ontem na Joaca só deu quebra – côco”. O mesmo que pica-osso
Quiver – Coleção de pranchas de vários tamanhos e modelos que possibilitam surfar ondas mais diversas.


Rabeador – Surfista que entra em uma onda que já está sendo surfada por outro que atrapalha que rabeia. O mesmo que rabeão ou queixão.
Rabeta – Parte de trás da prancha. Também usada para designar a parte de trás de uma pessoa, a bunda.


Rack – Suporte para carregar pranchas, seja no carro, na moto ou na bicicleta.
Rasgada – Manobra onde o surfista, depois de cavar na base da onda, sobe até sua crista e antes de atingi-la muda com força sua direção, jogando muita água para cima e retornando em seguida á base. O mesmo que snap.


Raspador - Acessório para raspar a parafina que se acumula na prancha. O mesmo que pente.
Reef – São as bancadas, os fundos do mar onde quebram as ondas para pratica do surf. Ex: “ Pulga vinha lá de trás, do último reef”.


Resina – Produto sintético líquido usado durante a laminação de uma prancha para colar a manta de fibra de vidro no bloco.


Rip – Estar no rip é estar em sua melhor forma, em excelentes condições.


São Conrado Surfboards – Uma das primeiras fábricas de pranchas do Brasil, surgida no Rio de Janeiro em 1965 e de propriedade do lendário Coronel Parreiras (já falecido), um dos responsáveis pelo desenvolvimento do surf no Rio e no Brasil. Foi ela quem contratou os primeiros shapers e laminadores brasileiros, entre eles Ciro, Mário Bração, Wanderbill, Carlos Mundinho e Murilão. Consta que os prazos de entrega de um dos Pranchões São Conrado – fabricados de madeira compensada e enceradas e polidas com uma enceradeira – iam de 4 a 6 meses. Em 1968 foi a primeira a expandir blocos de poliuretano e a fabricar pranchas com eles no Brasil.


Saquá – Abreviatura da praia de saquarema, no Estado do Rio de Janeiro. Também onhecida como maracanã do surf.


Secret point – Aquela onda secreta que todo surfista acha que só ele conhece. Lugar exclusivo, escondido.


Semi gun – Pranchas de tamanhos que vão de 6,5” a 6,8”, utilizadas para surfar ondas médias.


Swell – È aquela série de ondas que atinge o maior tamanho entre todas.


Série – Seqüência de ondas quebrando em direção á praia. O mesmo que set.


Shaper – Aquele que molda e fabrica pranchas, que chapeia.


Shore break – Ondas oca e que quebra rapidamente.


Short board – Prancha pequena. O mesmo que hot dog, pranchinha, performance e mini model.
Short John – Roupa de neoprene de calcas e mangas curtas.


Silver tape – Fita adesiva prateada usada para vedar trincados e fazer pequenos reparos nas pranchas.


Single fin – Prancha de uma quilha só, muito usada até alguns anos atrás. Atualmente só as pranchas grandes, as longbards e as guns, usam uma só quilha. Este sistema proporciona manobras mais aberta e maior aderência da prancha. O mesmo que monoquilha.


Skateboard – È o surf praticado em pistas ou nas ruas, em pranchas com quatro rodas. È o surf do asfalto, mais conhecido como skate.


Skim Board – Tipo de surf praticado em beira de rios ou em praias, em pequenas ondas, com pranchas pequenas e arredondadas. Surgiu na Califórnia nos anos 30 e é conhecido no brasil

como sonrisal.


Skysurf – Modalidade de esporte com prancha praticado no espaço e com pára-quedas. O surfista salta de um avião e realiza diversas manobras no espaço antes de abril o pára-quedas.


Sleeve – Roupa de neoprene com mangas longas para surfar no frio.


South shore – Costa sul do Hawaii, onde quebram ondas médias. Entre os principais picos estão Waikiki e Diamand Head.


Spray – Ar que fica comprimido dentro da onda quando ela quebra e que é expelido em seguida.


Squash – Tipo de rabeta semelhante a square, porém com ângulos mais suaves. Ideal para ondas cheias, de tamanho médio ou pequeno. Muito usada em prancha pequenas e médias, proporciona um surf com bastante pressão e tem uma resposta melhor em manobras redondas.


Stand-up – Como é chamado o bodyboard que é praticado de pé.


Storm – Mar grande, mexido, confuso e com ondas que quebram fechando.


Strep – Suporte colocado em pranchas para prender os pés dos que praticam o surf de ondas grande ou o Tow – in.


Surf – Ato de deslizar sobre as ondas. Em havaiano, ele é conhecido como he’e nalu e seu nascimento se perde num passado distante e até agora irrecuperável. Ninguém ainda sabe ao certo sua origem, mas provavelmente ele apareceu séculos atrás na costa da África ocidental ou mesmo Perú, quando ao regressar de suas pescarias os nativos divertiam pegando ondas com suas embarcações. Praticado em quase todas as ilhas da polinésia, seu berço pode ser considerado o Hawaii, onde se desenvolveu e passou a Ter uma grande importância para suas populações. Para se ter uma idéia dessa importância, quando entrava um bom swell. o que não é coisa rara naquela ilhas, todos abandonavam suas atividade diárias e iam surfar. Eles chegava a ter uma conotação quase que religiosa, envolvendo diversos rituais, desde a escolha da árvore com que seria fabricada a prancha até as competições em torneios ou em disputas amorosas.
Surf report – È aquele jornalista e ou surfista que fornece informações sistemáticas de determinadas praias sobre as condições do tempo do mar e das ondas para centrais, sejam radiofônicas ou telefônicas.


Surfista – Designação comum e genérica para o praticante de surf.
Surfrider fundation – Organização não governamental ( ONG) de âmbito mundial, fundada em 1984 pelos surfista Glenn Hening, Lance Carson e Tom Pratte que luta pela preservação das praias, dunas e seus habitats. Primeira organização ambiental de surf, sem fins lucrativos, conta hoje com milhares de filiados em mais de uma dezena de países. A surfrider fundation já atua no Brasil.


Surfwear – Loja que vende equipamentos e apetrechos de surf.


Swallow – Tipo de rabeta de prancha aberta no centro, lembrando um rabo de peixe. Por isso quebra a linha da onda com mais facilidade que as rabetas fechadas. Quando pe exercida pressão sobre ela, a saída de água é forte, possibilitando curvas de arcos menores. Usada normalmente em ondas gordas e cheias, e excelente para quem quer uma resposta rápida nas manobras, permitindo mais sustentação e agilidade. Também conhecida como rabeta peixe.


Swell – Ondulação. Nome dado quando a organização das ondas está com freqüência e direção definidas.


Tail – Parte de trás da prancha. O mesmo que rabeta.


Take-off – Momento em que o surfista se coloca em pé na prancha e entra na onda iniciando o drop.


Tandem surf – È o surf praticado por duas pessoas numa mesma prancha. Normalmente por um homem e uma mulher.


Tecar – Machucar a prancha; dar um pequeno amasso.


Terral – Vento que sopra no sentido terra- mar, ideal para surfar pois pega a onda de frente, deixando-a mais cavada e perfeita. Também deixa a face da onda lisa e ao invés de estourar de uma vez, ela quebra mais lentamente. Os melhores picos do mundo recebem o terral constantemente. O mesmo que off shore.


Tirada – Procedimento que o surfista executa para sair de uma onda sem cair quando ela fecha de repente e ele quer voltar para o outside. O mesmo que retirada ou kick out.
Toco – Prancha pequena e velha.


Tow surfing – Modalidade de surf, praticada em ondas gigantescas, em que o surfista entra na onda auxiliado por um jet-sky. Essa forma de surfar foi desenvolvida no Hawaii no inverno de 1992 pelos surfista Lair Hamilton, Darrick Doerner e Buzzy kerbos o mesmo que tow- in.


Trip – Viagem feita especialmente para surfar geralmente para um lugar com altas ondas.


Triple crown – È uma série de três competições realizada todos os anos no Hawaii e que encerra o circuito mundial de surf. A tríplice coroa, como também é chamada, e formada pelo “ Pipeline master’s”, pelo “ Hawaiian Pro” e pelo “ wordld cup”. È a prova onde é vencedor o surfista que somar mais pontos nas últimas três etapas do campeonato mundial.


Triquilha – Prancha com três quilhas, desenvolvida pelo surfista e shaper australiano simon anderson no final da década de 70. Hoje este é o sistema de quilhas utilizado na grande maioria das pranchas, com exceção das grandes, as longboards e as guns, que usam apenas uma quilha. As triquilhas proporcionam uma performance muitas vez melhor e grande versatilidade. O mesmo que thruster.


Tube rider – Surfista que é bom em grande ondas tubulares, os tubos.


Tubo – Onda que quebra de forma tubular e cujo ângulo de mergulho, de quebra, tem mais ou menos 60 graus. Também manobra em que o surfista fica dentro desta onda no momento em que ela quebra. È a manobra mais clássica do surf e a mais valiosa em termos de pontuação em uma competição. O mesmo que barrel.


Twin fin – Prancha de duas quilhas criada pelo surfista australiano Marck Richards nos anos 70. Elas proporciona mais mobilidade que a monoquilha, mas menos controle e precisão, sendo mais útil em ondas pequenas. O mesmo que biquilha.


Vaca – Ato de levar uma queda numa onda, tomar um tombo. Diz- se tomar uma vaca ou vacar. O mesmo que wipe out.


Varar a arrebentação – Transpor a arrebentação, local onde as ondas quebram.


Varrer – Quando uma onda grande, ou uma série de onda grande, pega os surfistas desprevenidos no outside, “ varrendo” todos eles do local.


Vee – Tipo de fundo de prancha utilizado principalmente na rabeta, entre as quilhas, e que recomendado para pranchas mais largas.


Virada – Manobra em que o surfista faz uma curva na base da onda para conseguir mais velocidadee ir em direção a sua crista. A virada tanto pode ser de back side ( quando o surfista está de costas para a parede da onda) ou de front side ( quando o surfista está d frente para a parede). O mesmo que botton turn, carving, cavada e catar milho.


Wakeboard – Surf realizado em lagos ou mar. O surfista e sua prancha são puxados por uma lancha e realizam manobras nas ondas ou nas marolas, produzidas pela própria lancha.


Water patrol – Salva-vidas, pessoas que fazem segurança em eventos marítimos.


Waltermen – Pessoa que vive na água. Que surfa, mergulha, nada,é salva-vidas, remador e etc. É a pessoa que vive da água e para a água.


Wave – Onda.


Wave bus – Ônibus especial para transporte de surfista e banhistas para as praias. Já em funcionamento em algumas cidade brasileiras, entre elas Santos e Florianópolis.


Wax - Anti-derrapantre a base de parafina que se põe no deck da prancha para aumentar o atrito e o surfista não escorregar.


WCT – Primeira divisão do circuito mundial de surf em que competem os 44 melhores surfistas do mundo. Tem cerca de 10 etapas por ano, com premiação mínima de US$ 100 mil. Significa World Championship Tour.


Wedge – É a linha da virada da borda que serve para a prancha quebrar mais a linha da onda. O wedge mais acentuado é indicado para as ondas cavada e o convencional para ondas gordas e manobras mais suaves.


Wetsuits – Roupas de neoprene usada para surfar no frio.


Wide point – É o ponto onde se encontra a largura máxima de uma prancha de surf. Ele tanto pode coincidir com o centro da prancha como estar a frente ou atrás. Ser ele coincide com o centro, ela passa Ter uma equilíbrio entre manobra e direção. Se ele estiver atrás do centro, deixa as trocas de borda mais rápidas, produzindo manobras mais suaves. Caso esteja adiantado, a prancha fica mais ura e com manobras mais abertas.


Wild cards – Surfistas que competem como convidados em uma prova e que não precisaram ranquear para participar da competição.


Windsurf – É o surf praticado com pranchas e vela. Eles podem acontecer tanto no mar quanto em lagoas. O windsurf foi reconhecido como esporte olímpico no ano de 1984. O mesmo que sailboard.


Wings – Tipo de rabeta – parte de trás de uma prancha que lembra um rabo de peixe, semelhante a swallow. Em função de sua quebra mais acentuada, aumenta a pressão e proporciona maior velocidade a prancha, permitindo a troca de bordas e espaços reduzidos. Muito utilizado em pranchas pequenas e largas.


Wipe out – Quando o surfista cai no momento mais importante da onda, no mais crítico. O mesmo que vaca e pastel. Ex. “ O Fedoka tomou um wipe out amedrontador ontem na Joaca”
WLT – A sigla que dizer World Longboard Tour e significa o circuito mundial de longboard, reunindo a elite desta categoria.


WPS – Sigla do World Profissional Surf, liga que congrega a elite mundial dos surfistas, fundada em 2002 para defender os interesses dos atletas.


WDS – A sigla quer dizer World Qualifying series e significa o circuito mundial aberto, onde competem surfistas do mundo inteiro. É a categoria de acesso ao WCT, que reúne a elite do surf mundial.


Zerada – Prancha ou qualquer coisa nova, sem uso.
Zona de impacto – Local onde as ondas quebram. O mesmo que inside e arrebentação.

Fonte: Dicionário do Surf - A língua das Ondas / Fernando Alexandre
Editora: Cobra Coralina

História do Atleta e Professor de Surf Mauricio Pelé de Ilha Comprida


Comecei jogando bola, mas com influencia familiar tudo mudou aos 11 anos de idade. Meu cunhado era surfista dos anos 50 na Cidade de Santos e levou essa historia até os anos 90, no qual os seus filhos Rafael, Daniel e Sergio Eyphanio contaminados por essa filosofia mágica do surf, começaram a aprender a surfar e como eu tinha muita ligação com eles acabei também sendo contaminado, largando o futebol para surfar. Em diante, comecei a participar em pequenos campeonatos municipais sem saber a verdadeira regra da competição, mas fui persistindo em buscar o conhecimento pratico e técnico da historia da competição, acabei percebendo que estava chegando ao limite em minha região, focando a buscar novos horizontes para atingir meus objetivos pré – planejados sem experiências de competição. Essa busca foi de cara no circuito Paulista Open Amador em 1998, ate então já era bi-campeão regional, percebi que era tudo diferente e encantador, por estar presente na maior competição do surf amador com atletas de altíssimo nível que disputam ate hoje campeonatos como SUPER SURF, WQS e WCT, entre eles eram Paulo Moura, Beto Fernandes, Tânio Barreto, Gilmar Silva e outros da elite do surf competição. Nesta época no meu primeiro Circuito Open Amador, fiquei em 7º colocado no ranking geral conseguindo a vaga para o circuito brasileiro amador. Chamando atenção do Picurata Salazar (Campeão mundial de long bord) e o Técnico do Picuruta, o professor de educação física Carlos Carmelo Alves que me acolheram e deram a chance de fazer parte da equipe WG e DA HUI. Mudei para Santos e comecei a fazer faculdade de educação física, unindo surf competição e estudo em 1999. Em 1999 fui campeão antecipado no Circuito Regional em Ilha Comprida e no Circuito Litoral Sul patrocinado pela HD e Litoral Brasil, nessa fase eu estava no Hawaii disputando o campeonato da Da Hui ficando e 31º colocado. Essa experiência foi muito importante para a minha vida, experiência que me fez ser o primeiro Vice-campeão Paulista em 2000 representando a Região do Vale do Ribeira, precisamente a cidade de Ilha Comprida – SP. Então com toda essa experiência em competições e estudo acadêmico, resolvi voltar para a Ilha, formando a primeira escola de surf da região, dedicando-me a minha profissão efetiva de educação física no órgão publico como professor de esporte diretamente na escola de surf Municipal de Ilha Comprida.

Volcom Qualifying Series - VQS

Volcom Qualifying Series celebra o surfe com festa em Cambury em 2003



São Sebastião - Com ondas de meio metro a um metro e muita festa, rolou na praia de Cambury no sábado o Volcom Qualifying Series um campeonato destinado à nova geração do surfe brasileiro.O campeonato inovou na estrutura simples, com uma única tenda de praia, inscrições gratuitas, distribuição de doces e salgadinhos para a garotada e boa premiação para os finalistas, atraindo mais de 90 competidores de todo Estado.O campeão da categoria até 17 anos foi Alexandre Moraes, irmão do internacional Danilo Grilo. Na bateria final, Xande Moraes disputou onda a onda o título com Vitor Juns e seu colega da Escolinha da Baleia/Oxbow, Tide Tavares que terminaram em 2º e 3º lugar respectivamente.Já na categoria até 14 anos os destaques foram os surfistas com menos de doze anos. Sidney Guimarães (Hang Loose), 10 anos, de Peruíbe, sagrou-se campeão, seguido por Alexandre Ribeiro, de 14 anos.
Os dois atletas do litoral Sul superaram os locais Miguel Pupo (Oakley), 11 anos, 3º colocado e Pedro Aguiar (Wagon/Cetham/Ripwave), 12 anos, 4º lugar. Completaram a bateria final Caio Faria do Guarujá, 5º lugar e Igor Ferreira de Boiçucanga, na 6ª posição.A categoria Air Show teve como campeão o experiente Mauricio Pelé, que veio da Ilha Comprida (SP).
O VQS Corruptos Fish teve a organização da ASCAM (Associação de Surfe de Camburi), Volcom e apoio da Prefeitura de São Sebastião e da ASSS (Associação de Surfe de São Sebastião).

Categorias:
Até 17 anos1º Alexandre Moraes (Barra do Sahy)2º Vitor Juns (São Vicente)3º Tide Tavares (Barra do Sahy)4º Tiago Camarão (Juquehy)5º Diego Ângelo (Bertioga)6º Lucas (Baleia)

Até 14 anos1º Sidney Guimarães (Peruíbe)2º Alexandre Ribeiro (Praia Grande)3º Miguel Pupo (Boiçucanga)4º Pedro Aguiar (Cambury)5º Caio Faria (Guarujá)6º Igor Ferreira (Boiçucanga)

FONTE: http://www.litoralvirtual.com.br/noticias/2003/10/08.html#SaoSebastiao

PRANCHAS DE SURF


SURF?!
SHAPER FELIPE BLANCO

MAPA DO CIRCUITO MUNDIAL - ASP

http://www.aspworldtour.com/2008/eventmap.asp

sábado, 4 de outubro de 2008

AS ONDAS DA ILHA COMPRIDA NOS PRINCIPAIS SITES DE SURF DO MUNDO


As ondas da Ilha Comprida agora estão nos sites Camera surf e Waves. Estes site são totalmente especializados em mostrar as melhores ondas das praias mais freqüentadas do planeta. A Ilha agora faz parte e apresenta a todos o seu potencial. O fotografo amador Mauricio Pelé, faz diariamente fotos dos picos mais surfados da ilha, e dicas dos melhores picos quando entra a ondulação, entre eles: Pedrinhas e boqueirão sul.

Boas ondas, ALOHA!